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31.8.02




A Guga acaba de me mandar um link para uma ótima página sobre gatos. É a história dos angorás ou, mais propriamente, dos gatos de pelo longo -- e, ainda por cima, está em português.







Nostalgia: achei aqui. E fiquei horas viajando nessa imagem antiga, neste retrato cordial de um país que, na verdade, nunca foi assim mas, pelo menos durante um certo tempo, teve vontade de ser.






Stallman no Brasil

Richard Stallman, criador do GNU e um dos cibergurus mais respeitados do planeta, chega ao Brasil na semana que vem, para a inauguração de uma escola do Comitê de Incentivo à Produção de Software GNU e Alternativos (Cipsga). Como de hábito, estará sendo ciceroneado pelo Djalma Valois. Pelo que eu soube, ele passa dois dias em São Paulo, e o resto da semana no Rio.

Apesar da sua absoluta e intransigente seriedade quando o assunto é política de software (e, conseqüentemente, de informação), este guru também sabe se divertir. Isso, confesso, me surpreendeu. Carrega sempre uma flautinha no bolso e dança muito bem. Quando esteve no Rio da última vez, aliás, trouxe de carona uma professora de tango que conheceu em Buenos Aires, e que estava encantadíssima com ele.

Detalhe: não era, definitivamente, um caso de admiração intelectual -- a moça gostou do barbudinho, mas não tinha a mais pálida idéia com quem estava dançando...





Blog!






30.8.02


Coleguinhas

Uma ótima lista: a The CyberJournalist List. Nela você encontra blogs e sites pessoais de jornalistas. Por enquanto, a maioria ainda é de americanos (e das áreas de tecnologia e mídia) mas, à medida em que os coleguinhas de outros países vão descobrindo a sua existência, ela começa a se internacionalizar. Já há portugueses, italianos, holandeses, indianos e, lógico, brasileiros, que nós somos enxeridos e estamos sempre em todo lugar... :-)

Uma das coisas de que mais gosto nessa lista são as páginas pessoais de gente que leio há séculos mas nunca vi em pessoa. Algumas são interessantíssimas: a vida de David Pogue, do New York Times, por exemplo, parece um daqueles filmes hollywoodianos em que tudo não só dá certo como é uma lindeza... Conhecendo a profissão, chega a ser difícil acreditar que ele é jornalista {sigh}.

Outras favoritas (como curtição) são as do J.D. Lasica, da Online Journalism Review, e do Declan McCullagh, da Wired. A de Walter Mossberg, do WSJ -- segundo as más línguas o jornalista de informática mais bem pago do mundo -- também tem algumas coisas pessoais curiosas.

Três dos meus colunistas prediletos, que acompanho sempre que posso, são Jim Romenensko , Scott Rosenberg e Dan Gillmor. Mas há muitos e muitos outros; na verdade, eu praticamente assino embaixo da lista do Lasica.






Barulhinho muito bom...!








Dupla Felicidade X 2

Enquanto ainda estava aqui no Rio, o Tom (Moore) começou a traduzir textos do Papai, que postou no Mostly Music, blog que ele e a Laura mantém juntos. Resultado: esses textos, como a Meg (quem mais?) acabou de descobrir, já estão circulando pela blogosfera:

How I learned Portuguese. I've been reading with enormous pleasure the said book by linguist, translator and eminent Hungarian culture mensch Paulo Rónai. Call it double happiness: I've found translations into English of three of his crônicas: How I Learned Portuguese, The Languages I Didn't Learn and Intimate Portrait of a Language. They are delectable must-reads. Tom Moore translated the pieces and they were posted in the blog he maintains with Laura Rónai, whom I believe is related to both Paulo Rónai and Cora Rónai.

Great stuff for the budding linguist, for Mark Griffith and for anyone with a love of languages





Blog!









(Acho que peguei aquela gripe que derrubou o Mario AV: estou fora de combate. Felizmente o Tom me mandou este ótimo texto: enjoy!)

Fui Cleópatra numa vida passada

por Tom Taborda


Preocupado com o altíssimo número de pessoas que insistem terem sido Cleópatra (ou demais personalidades) em vidas passadas, o Instituto Polymathé Ideas de Pesquisas Improváveis descobriu uma explicação.

Segundo diversos estudos demográficos, a população do planeta era de aproximadamente 20 milhões de habitantes entre os anos 10.000 a 4.000 aC, subindo nos quatro mil anos seguintes e mantendo-se estável, em torno dos 200 milhões de habitantes, por quase todo o primeiro milênio. Doenças, fome, guerras, epidemias, genocídios e demais mecanismos malthusianos contribuíam para manter o número de habitantes dentro deste misterioso limite.

Nossos estudos esotéricos indicam que nada ocorre por acaso, que existe uma explicação e um motivo subjacente a tudo. Deduzimos, portanto, que existe um ‘Banco de Almas’, um estoque de almas disponíveis – ontologicamente –, de 200 milhões de unidades. São apenas duzentos milhões de almas recicladas entre as pessoas vivas.

Em alguns períodos da História, o estoque de almas excedia à população. Assim, logo após a Peste Negra, podemos notar que houve uma ‘liquidação’ de almas blue-chip, de primeira linha. Quase uma promoção do tipo “pague um e leve dois (ou mais)”. De que outra maneira explicar como os gênios renascentistas podiam ser magistrais na pintura, escultura, poesia, arquitetura, mecânica, química, engenharia, anatomia, astronomia e tudo mais o que houvesse pela frente? Eram diversas almas, ocupando um único corpo, manifestando seus interesses e habilidades.

Depois da Renascença, aos poucos, o número de habitantes começa a ultrapassar este limite ontológico. Nascem mais pessoas que as almas disponíveis. Começando assim o racionamento de almas, ou mesmo sua distribuição compartilhada: uma alma, para duas crianças, uma alma para quatro crianças, uma alma para oito crianças e assim por diante.

A população atual do planeta é de 6 bilhões de habitantes. Isso significa que uma única alma da antigüidade ocupa o corpo de 30 indivíduos atuais. O que explica não apenas a mediocrização dos dias de hoje – imagine os parcos recursos da alma de um Kleber Bam-bam do século IV, distribuídos por trinta indivíduos, quase todos telespectadores... --, como também o fato que muitas pessoas podem afirmar, e estarão cobertos de razão, terem sido Cleópatra em vida passada. O engraçado é como topamos regularmente com essas trinta pessoas...




28.8.02


Vídeo e Áudio Digital no Mac



Atenção, macmaníacos, é com vocês! Está chegando ao mercado, pela Bookmakers, o livro do João Velho e do Márcio Nigro, "Vídeo e Áudio Digital no Macintosh". O lançamento carioca será na próxima quarta, na Letras e Expressões de Ipanema (Visconde de Pirajá, 276 -- ali na esquina da Vinícius), das 19h às 22h. Além dos autores, estará presente a gang da Macmania em peso, coisa rara de se ver no Rio. Em São Paulo, a festa será na Livraria Fnac (Av. Pedroso de Moraes 858, Pinheiros), no dia 17, no mesmo horário.

Os autores avisam que em ambos casos estarão presentes não só para autografar livros, mas também para conversar e tirar as dúvidas da galera. Tenho a impressão de que os lançamentos serão um estranho mix de evento livreiro e encontro de usuários... Legal!

Em pauta, a história da edição não-linear digital, as fases do trabalho de edição, a análise de programas como Final Cut, Combustion e After Effects, a arte de mixar, como montar um estúdio digital e os principais plug-ins, samplers e sintetizadores virtuais. Assunto, pelo visto, é o que não vai faltar.






Cut & Paste

O Nelito deu o recado tão redondinho lá no blog dele que preferi apelar para um cut & paste básico:

O blogger lançou uma nova modalidade de hospedagem, além da gratuita e da Pro. Na blogspot Plus, além de se livrar do banner, você também pode armazenar imagens. Custa US$ 5 mensais para 25 MB de espaço ocupado, com limite de 1 mega de transferência. Quem quiser dobrar o espaço, paga US$ 10 mensais. Ah, ainda tem uma taxa de US$ 5 de set up. No embalo, subiu o preço para a retirada do banner: antes custava US$ 12, agora tá US$ 15 anuais. O Blogger brasileiro tem tudo isso, de graça. Mas não tem FTP....






Amigos & Cia.

Um amigo da Laura se encontrou hoje, casualmente, com uma antiga amiga dela chamada Diana, que ela não vê há séculos, e mandou o seguinte recado:

"A Diana é irmã da Lilian, que freqüentava o Fluminense, que era amiga de uma amiga minha, irmã de um amigo meu, do qual o Pai era vizinho do Justi, que não conhecia nenhum deles, mas que eu acabei apresentando até que eles se mudaram para outra rua, bem ao lado de um amigo do amigo dela que tinha um estacionamento de aluguel que o Justi acabou alugando, mas que não deu certo porque o carro dele era uma droga e dissolveu na chuva, mas o mecânico dele, que por acaso era vizinho do meu mecânico que conhecia a amiga da amiga da Lilian, acabou namorando o garçon do Fluminense que me serviu hoje e me apresentou ao pai das crianças americanas que é o marido da Diana.

Mais claro que isso, impossível. Agora só falta apresentar essa gente toda à família da Cláudia...






E eu reclamando da United...!

No dia 6 de agosto, dentro das Novas Diretrizes de Austeridade Econômica da Casa (NDAEC), liguei para a Net para cancelar um dos pontos do cabo, de resto inútil já que praticamente nunca assisto televisão. Passei uma enormidade de tempo na linha ouvindo o quanto a Net era o máximo e o quanto eu era importante para eles, até ser atendida por uma moça que, prontamente, me passou para a Central de Cancelamento -- onde, mais uma vez, fiquei uma enormidade de tempo na linha ouvindo o quanto a Net era o máximo e o quanto eu era importante para eles.

Enquanto esperava, no auge da irritação, entrei no site da Net e de lá disparei um email enfurecido a respeito do atendimento telefônico da empresa.

Alguns dias depois, um camarada esteve aqui em casa, desinstalou o cabo supérfluo e eu me esqueci do assunto. Provavelmente nunca teria me lembrado de novo se, ainda agora, não tivesse recebido uma resposta àquele email: levou 22 (vinte e dois!) dias para chegar. Suponho que tenha vindo de navio.

Perto dela, o email que recebi ontem da United é um primor de cortesia e clareza, uma pérola verdadeira da língua culta. Vejam só:

"Em especial atenção à sua mensagem enviada à nossa Central de Atendimento Internet, solicitamos desculpas pelo atraso no retorno, pois o mesmo ocorreu devido a um problema em nosso servidor, onde algumas mensagens ficaram retidas.

Verificamos em seu cadastro de assinante que sua solicitação foi providenciada após contato com a nossa Central de Atendimento ao Assinante.

Entretanto vimos nos retratar devido aos fatos relatados por você que muito nos preocupa. A NET tem um compromisso permanente com a qualidade do serviço prestado, pois sabemos ser este nosso grande diferencial, fato este que deve-se a nossa filosofia que é muito clara: nada é mais importante para nós do que a opinião e a satisfação de nossos consumidores. E, para isso, estamos sempre prontos a ouvi-los.

Gostaríamos que soubesse que foram tomadas as providências necessárias para que fatos desta natureza não voltem a se repetir.

Agradecemos sua iniciativa, fundamental para aperfeiçoarmos nossos serviços."


Eu ia comentar este email, mas ainda estou em estado de choque. Isso não é uma cartinha da padaria da esquina! Não é um bilhete do açougueiro! É uma mensagem enviada, com injustificável atraso, pela maior operadora de televisão a cabo deste país.

Sinceramente, não sei qual é a língua que eles falam lá.




27.8.02




Um ano de Mercado Hype!





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Administrando o desastre

Hoje recebi uma circular da United Airlines. Veio assinada por Chris Bowers, vice-presidente senior de marketing e vendas, e é um exemplo clássico de comunicação corporativa, cheio de figuras de retórica e conjunções adversativas. Se bem entendi, o recado é o seguinte:

-- A United deve acabar com o que restou da comida de bordo e demitir um monte de gente. ("O nosso objetivo é reduzir a médio e longo prazo nossos custos para que possamos continuar competitivos face às novas realidades da indústria de aviação. Durante os próximos 30 dias intensificaremos nossos esforços para a redução de custos e apresentaremos novas propostas para os nossos fornecedores, líderes sindicais e funcionários.")

-- Se até o final de setembro ela não conseguir se entender com seus credores, pedirá concordata. ("Nossos esforços nos últimos onze meses têm se concentrado em fazer com que nossos custos sejam proporcionais aos rendimentos, que agora estao reduzidos. Apesar de termos obtido um progresso considerável, recentemente anunciamos que estamos modificando nosso plano corporativo para construirmos uma empresa mais forte e competitiva. Caso não seja possível chegar a um acordo com os nossos depositários e, com isso obter a redução de nossos custos, estaremos nos preparando para decretar um processo de concordata "Chapter 11" em setembro.")

-- A manutenção dos aviões, porém, continuará sendo feita, e as nossas milhas estão seguras -- mas eu sinceramente espero que eles sejam melhores de vôo do que de comunicação. ("Independente de como implementemos as nossas reduções de custos, o senhor pode estar seguro de que CONTINUAREMOS A SER UMA EMPRESA AÉREA CONFIÁVEL E SEGURA, e você continuará usufruindo dos benefícios da sua participação no Mileage Plus(R) . SEGUIREMOS HONRANDO AS MILHAS PREVIAMENTE ACUMULADAS NO MILEAGE PLUS E CONTINUAREMOS A CREDITAR MILHAS NORMALMENTE PARA SUAS VIAGENS REALIZADAS ATRAVÉS DA UNITED E DE NOSSOS PARCEIROS MILEAGE PLUS.")

Essa gritaria toda é deles; e é aí, claro, que está o motivo da carta. Por incrível que pareça, eles conhecem os bois do seu curral e sabem que, a essa altura, o que todo mundo quer saber é como fica a milhagem. Ou, mais provavelmente, andaram recebendo tantas mensagens de passageiros aflitos que resolveram se manifestar.

"Em nome dos 84.000 funcionários da United," diz Mr. Bowers, "queremos agradecer a sua continua lealdade e apoio."

Achei vagamente sinistra esta saudação em nome de tanta gente que será brevemente defenestrada; mas mais sinistro ainda achei o fato de, entre tantos funcionários, eles escolherem justamente o que escreve pior para dar as más notícias. Se este é o nível atual de competência da firma, eles estão em maus lençóis.





Procuram-se autores

Se você é da área de informática e já escreveu ou quer escrever um livro, boas novas: a Editora Berkeley (selo editorial do grupo Siciliano) está à procura de novos autores brasileiros. Os interessados devem entrar em contato com o gerente editorial Marcos Denega pelo e-mail mdenega@siciliano.com.br.






Deinde philosophare

Ontem à noite a Bia saiu com um grupo de amigos, entre os quais dois músicos franceses que, a certa altura, propuseram que a festa toda se transferisse para a casa deles, meio vazia, mas residência de algumas garrafas de champagne. Resultado: a galera terminou a noite bebendo Veuve Clicquot em copo de requeijão.

Quando ela me contou a história, respondi, meio na brincadeira, que mais vale Veuve Clicquot em copo de requeijão que M. Chandon em taça de cristal. Depois fiquei pensando, e acabei chegando à conclusão de que isso serve como metáfora para a vida inteira.




26.8.02


Achados & Perdidos

"Duas bichas, com rubis e brilhantes, foram perdidas por modesto empregado, que levou uma queda do bonde, ontem, 17, às 4 da tarde, em frente à Light, na Rua Larga. Gratifica-se a quem fizer a caridade de entregá-las, à Rua São José, 54."
Jornal do Brasil -- 18 de agosto de 1922

Se as bichas foram ou não encontradas, só Deus sabe; mas este anúncio ótimo foi. Pelo Matusca.

A respeito de "Achados e Perdidos", aliás, o Millôr sempre diz, com toda a razão, que isso está completamente errado. Para ter alguma lógica tinha que ser "Perdidos e Achados".

Tom, o que era uma bicha em 1922?

(A resposta óbvia eu sei, viu, pessoas: carece de dar não... dar, eu disse é?... então tá, né...)





American Way of Life

Lendo o blog do Peter Merholz, o peterme.com, caí num post surrealista. Depois de morar muito tempo em casas alugadas, ele resolveu comprar um imóvel. Para isso, como a maioria dos mortais, teve que levantar um empréstimo. E é aí que a coisa está pegando: ele não tem crédito na praça. Mas é não ter crédito no sentido de ser mau pagador e estar com o nome sujo em algum SPC da vida, nada disso. Ele não tem crédito, nem bom nem mau, como se, pura e simplesmente, não existisse.

O problema é que o Peter não é um americano típico. Ele nunca comprou carro (anda de bicicleta), vive estritamente dentro do salário que recebe, nunca contraiu dívidas e não tem cartão de crédito, apenas cartão de débito bancário. Portanto, não existe para o sistema. Lição? Os bancos não estão interessados em gente organizada, que paga as suas contas direitinho -- caso vocês não tenham reparado, o Big Brother não é uma ficção política, mas sim uma realidade econômica. Se você quer ser um cidadão respeitado e reconhecido pelo Sistema (não, não estou falando em Windows ou Mac OS) endivide-se até o pescoço... para poder se endividar mais ainda!

Nos comentários do post do Peter, outras histórias parecidas com a dele, e uma grande lição de vida: um professor do MIT que, a intervalos regulares, compra alguma bobagem a crédito, ou levanta papagaios sem necessidade (lá, né, onde os juros não são um assalto!). O que é que ele está fazendo? Ora, está apenas comprando um "histórico de crédito" a bom mercado.

Como eles mesmos dizem, go figure.





Gatos, como sempre :-)

Rodrigo Gurgel leu um post antigo aqui no blog e acabou escrevendo sobre gatos & livros para o Digestivo Cultural.





LINKS DA COLUNA DO INFO ETC.


Para quem vem lá do GLOBO:

BookCrossing, uma das melhores idéias dos últimos tempos;
GeoCaching, um verdadeiro game ao ar livre;
Habent sua fata libelli: um bom site italiano;
WinMX, o meu programa favorito para downloads;
Kazaa Lite, que também está ótimo (e no qual eu encontrei algumas músicas do Notis Sfakianakis);
Morpheus, devagar, cheio de spyware, mas há quem goste;
iMesh, recomendado pelo André Lopes, que cheguei a usar bastante na época do Napster mas que hoje não sei como anda -- estou até baixando novamente pra ver; e, finalmente,
Streamload, a dica maravilhosa do Eduardo Stuart! É tudo o que a gente precisa depois de baixar tanta música...

Os comentários ficaram por conta do Stanley, da Magaly Campelo de Magalhães, da Betha Medeiros, do Rafael Cotta, da minha querida Leila e da misteriosa Bia Badaud.








Se a gente der um papel e um lápis pro Amador Perez, olha só o que acontece...! Outros desenhos e gravuras da pesada aqui.







Há algum especialista em DVD na casa?

Se há, SOCORRO!

Há alguns posts (é só rolar a tela lá pra baixo) todos achamos que o André Breitman tinha, finalmente, matado a charada dos DVDs europeus -- e, em parte, matou mesmo.

Só que, nisso, o Tom Taborda descolou um DVD feito para o mercado europeu que, mistério dos mistérios, funciona perfeitamente, com todas as cores, num dos sistemas dele -- mas no outro, quase igual, não!!!

Será que alguém tem idéia do que acontece com esses DVDs? E, se tem, poderia, por favor, esclarecer essa questão de uma vez por todas pra gente?

Antecipadamente agradeço...





Vasto mundo

Recebi esta msg do Fábio, de Ribeirão Preto:

"Lendo um post seu sobre Dalaras, não pude me conter pra te contar que também amo músicas exóticas, acho uma perda de tempo a gente passar 60 anos de vida só ouvindo música brasileira, inglesa e americana. Daí comecei a me interessar pelos gregos, passei pelos turcos e agora estou nos árabes. Wow! São sons que não deixam ninguém parado! Queria te indicar um grego chamado Notis Sfakianakis que, além de ter uma figura meio cigana, tem uma voz linda e letras idem. Você TEM que conhecê-lo: acesse o seu site original e verá do que estou falando! Tem muitos outros, mas o Notis foi minha descoberta mais incrível. Abração, e numa outra oportunidade te falo de outros, tem até a Marisa Monte turca, você nem vai acreditar..."

Pois é. É este mundo que as gravadoras estão querendo tirar de nós.





25.8.02


SURICATOS!!!



Os meus heróis estão na capa da National Geographic deste mês -- e o melhor é que a edição on-line está o máximo! Mesmo que você não fale inglês vale a pena dar um pulinho até lá: as fotos falam por si mesmas. Maravilhoso!





Mais um teste...

Bom, gente, hoje é domingo, dia de não fazer nada mesmo... então pronto, aí vai mais um teste, que achei na Helenice, pra gente descobrir o que foi numa vida passada.

Aliás: é curioso com em vidas passadas nunca ninguém foi gari, pedreiro, faxineira... é sempre de princesa pra cima! Eu fui filósofo:



What Was Your PastLife?







Está no Globo On de hoje, como destaque de foto. Não é comovente? Vivem numa cidade ao norte de Bangkok. Piek é o macaco de quatro anos e Pom o gatinho de um. Foram, ambos, abandonados pelos donos, e ficaram amigos. Como disse a Elizete, que me mandou a foto: azar dos donos!